2006

“...dia de sol, festa de luz...”

Foi assim que a última semana de 2005 deu início á temporada de fim de uma estória.
Bom seria se todo o fim de história tivesse essa leveza e trouxesse essa inquietude gostosa do que há por vir. Ansiedade boa! Expectativa idem!

Enfim, que venha o novo ano.
Com esperança renovada, com cheiro de coisas “novinhas em folha” e claro com todos os bons acontecimentos que se acumula durante anos, se separa cuidadosamente de todo o resto e bota junto no monte das coisas que empurram para frente a história de cada um. História de todos nós.

2006 vem aí

.

Simples e especial

17/12/2005

Amigos seletos.
Filha amada.
Família.

Nada além de papo trivial (para mim, pra lá de especial!) e pizza tradicional em 3 opções comuns.
Papos de meninos. Papos de meninas. Tiradas de uns bobiadas de outros.
Sorriso escancarado de criança feliz. E como estava especialmente feliz no dia
de ontem!!!!
Presentes, fotos, beijos, abraços e a promessa de estarmos juntos. Perto, longe. Todos os dias, vez ou outra...
Reunião entre amigos: simples e especial.
A todos e cada um de vocês obrigada por tudo.

Afeto roubado

Era uma vez um menino, como tantos outros.
Menino que veio ao mundo para ser amado e amar.
Que devia ter aprendido por imitação e fazer coisas simples como sorrir e abraçar por pura repetição.
Era uma vez um menino que agora homem se esforça para aprender uma faltosa lição.

Confissão

Um dia se descobre que aquela força toda empanava uma fragilidade imensa.
Que toda a bravura disfarçava o medo.
Que toda a falta de jeito era realmente uma falta de jeito.
Descobre-se também que todo aquele amor meio sei lá como era realmente amor, mesmo que meio sei lá como.
Que todo aquele abraço mais ou menos era realmente um abraço, mesmo que mais ou menos.
E que tudo o que se fez ou o que não se fez, faz parte de cada um.
Descobre que o torto e o reto se complementam e que um só é possível por conta do outro.
Descobre-se que tudo é assim e, na verdade, é muito bom sabê-lo.