Escolhas
E aí a gente se põe a pensar...
E nem é difícil lembrar quão felizes ficamos com a compra do primeiro Apto., o primeiro carro, a mudança de país, o casamento, o grande emprego, a chegada do filho....
Ou isso, ou aquilo.
E quanta coisa ficou pelo caminho...
A viagem que não aconteceu, o curso que não foi feito, a família que ficou longe, o amigo que não se viu mais pela correria da profissão, o lazer restrito, a falta, a saudade, a perda, o desejo...
E aí, de pensar em pensar, dá-se um longo suspiro (longo o suficiente para estancar o pulsar do instinto) e conforma-se com os limites impostos pelas escolhas.
Enfim...
2 Comments:
Pra nossa dupla sorte, podemos, na maior parte das vezes, escolher os sonhos que desejamos; e podemos escolher também de que forma olharemos nossas escolhas: se pelo que abrimos mão ou se pelo que conquistamos por meio do que escolhemos.
Mais do que a escolha do que desejamos, acredito que o segundo tipo de escolha é mais determinante para ser feliz.
beijo
Que bonito, Lu.
Vou pensar nisso porque, de vez em quando, por causa do turbilhão da vida, a gente engole as escolhas de qualquer jeito e elas acabam digeridas com um gosto amargo de imposição.
Beijo,
JU...
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