Dois anos!!

Não eles não passaram voando, como costuma-se dizer.
Passaram na medida exata de dois anos. Nem mais, nem mesmo.
Tempo suficiente para muitas histórias. Insuficiente, porém, para nos (re)conhecermos.

Sinceramente, minha filha, tenho que reforçar o que já disse anteriormente: balanço do período está tudo pago! Não houve noite mal dormida que já não tenha sido recompensa. Todos os banhos que te dei me lavaram a alma! Todas as refeições que te servi, me nutriram para sempre. Tuas febres que me preocuparam, aqueceram infinitamente minha alma quando você voltava a respirar tranquilamente... e também suas birras.

Ah, suas birras... elas têm me ensinado muito. Têm me dado a oportunidade buscar ver com o olhar do outro.
Sua presença entre nós, minha filha, tem nos dado a oportunidade de nos revermos. Na verdade nos vermos sem nenhum mistério, esconderijo ou pressa. Sem começo ou fim. Dia-a-dia. E olha que foram apenas dois anos!

Filha querida, obrigada pela aportunidade de ser sua mãe e tê-la como minha filha.
Parabéns.
Amor,
Mamãe

Admiração

Os olhos brilhavam só de pensar
Era um misto de excitação e segurança
De aprendizagem e diversão.
Uma leveza na fala, uma certeza na entonação e um não sei bem o que de magia no conteúdo!
Algo contagiante. Um orgulho poder sempre ao seu redor.
Obrigada por existir, despedia-se assim, sempre.

Por sua admiração e quase devoção por mim, meu muito obrigada.

Olhar de estrangeiro...

e alma de jornalista. Minha própria vida.

"Em jornalismo, uma das coisas mais importantes é nunca perder o que chamo de olhar de estrangeiro, isto é, ter curiosidade pelo mundo, não perder a capacidade de se indignar com o que está errado. Em suma, é estar com a sensibilidade sempre à flor da pele." (Mariza Tavares, jornalista)

Fio da navalha ensaboado!

Infelizmente é impossível imaginar uma pessoa em uma metrópole sem estresse.
Seja lá quem for você: mãe/pai de família, executivo/executiva, profissional do lar, filho/filha... em todo segmento humano de gente que vive em uma metrópole a sensação no final de um dia daqueles é estar exposto e sendo empurrado ao fim por um fio da navalha.

E já que é assim e inevitável, fica aí a sugestão do combate ao fio na navalha com um
bom banho cheinho de espuma.

Uma menina chamada Alice dá a dica: água em volume, grande, constante e morninha, de dois a três tipos de sabão líquido (cheirosos e com frascos divertidos!), esponja polpuda, música ambiente e pronto. Ponha o seu dia inteirinho de molho !